domingo, 16 de novembro de 2008

Humor gráfico no jornal Contato

Fui convidado pelos colegas Tiago Pereira, Luisa Malta e Veridiana Arrieche para temperar de humor alguma matéria do Contato, jornal-laboratório da Faculdade Estácio de Sá (SC).

Optei por ilustrar a reportagem sobre radar eletrônico no trânsito, o popular pardal, no sul do país. Nela foi apurado que em São José (SC) eles continuam nos postes, porém desativados, porque o gasto operacional com pardais era maior que a arrecadação das multas. Ou seja, apenas o lucro importava na utilização do dispositivo.


A reportagem também mostrou que sem pardais no município, a velocidade corre solta, literalmente. Agora, acontecem mais acidentes que durante a ação dos bisbilhoteiros.

terça-feira, 11 de novembro de 2008

Aliado ao Jornal SáCANA, pioneiro no protesto

Nosso blog colaborou com a edição e publicação do SáCANA - primeiro jornal-protesto circulado na Estácio de Sá (SC), em outubro de 2008. Se é como 'grana-viva' que os alunos de lá são vistos e a educação tocada como mera mercadoria, taí o empurrão que o Mamão aplicou.

O SáCANA foi uma iniciativa de Jorge Jr., presidente do Centro Acadêmico Aldírio Simões de Jornalismo, junto com os alunos da 6ª. fase diurno Isabel Humenhuk e Vicente Figueiredo. As irregularidades financeiras que a faculdade praticou com seus alunos também foram noticiadas na mídia impressa e televisiva da Grande Florianópolis.

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Reportagem boa mesmo!

É recomendável que o jornalista utilize apenas caneta e bloco para anotações numa reportagem. Assim aprendemos com o prof. Fernando Evangelista na Estácio de Sá (SC). Afinal, o cara é cobra criada: já atuou como correspondente de guerra no Oriente Médio e foi repórter da revista Caros Amigos.

Ao saber disso, fomos às ruas sujar os sapatos com nossas reportagens.

Outra noite, recebemos o repórter Ricardo Viel, da Folha de S.Paulo, como convidado de aula. Um cara sangue-bom, nos deu muitas dicas. Contou que certa vez ele e Evangelista entrevistaram Aleida Guevara, filha de Che, e em outra reportagem, o jornalista e escritor uruguaio Eduardo Galeano. Lá pelas tantas, Viel admitiu terem usado gravador nas entrevistas. Mal acabou de falar, a colega Veridiana Arrieche, ‘primeira dama do Jornalismo na Estácio’, abriu o bocão:
- Comé-quié?! E aquele papo de não usar gravador, Fernando?
Pronto. Quem disse que Evangelista segurou a aula? Eram gargalhadas de todos os lados.
- Essa parada tem que ser registrada, Marcelão! – sentenciou o santista Fábio Lima.

domingo, 2 de novembro de 2008

À memória da jornalista DU CARMO

Quero registrar minha homenagem à jornalista Maria do Carmo de Oliveira que faleceu no dia 22 de setembro de 2008, em Cuiabá/MT.

Du Carmo, como era carinhosamente chamada, trabalhava na Fundação Nacional de Saúde (Funasa), Coordenação Regional do Mato Grosso. Muitos dos colegas de vários estados manifestaram sentimentos pela saudade que ficou.

Ela deixa marcas de momentos vividos durante os encontros da área de Educação em Saúde por esse Brasil afora. De fato, como esquecer das boas gargalhadas que Du Carmo dava tomando cervejas conosco em mesas de bares?